UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
TEMAS DE HISTÓRIA DE SERGIPE II
ACADÊMICO:
Ronaldo Brasil dos Santos
DISCURSO E
PRÁTICAS DE MODERNIZAÇÃO EM ARACAJU NAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX E SEUS
REVESES
São Cristóvão/SE,
11 de junho de 2012
INTRODUÇÃO
O
presente trabalho, apresentado a disciplina Temas de História de Sergipe II e
sob a orientação do professor Dr. Antônio Lindivaldo Sousa, traça alguns pontos
paradoxais a respeito da modernização de Aracaju no início do século XX.
O PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO: DISCURSOS E PRÁTICAS
A
professora Terezinha Oliva1 afirma que a transferência da capital de
São Cristóvão para Aracaju significou um “divisor de águas” na história de
Sergipe. Realmente, a elevação abrupta de um simples povoado a condição de cidade2
trouxe algumas preocupações com relação ao futuro de Aracaju. Os jornais
foram um importante meio difundidor de textos relacionados à necessidade de
transformações...
Aracaju é uma cidade toda oficial. Sua
população cresce lentamente. Uma localidade das mais insalubres da Província,
cujas condições higiênicas pouco têm melhorado. Deveria ser uma cidade que
convidasse os homens ricos da Província ter aqui suas casas e pudessem atrair
os habitantes de outros pontos. (Jornal A
Liberdade, apud SANTOS, 2008, p.
22)
O discurso dos idealizadores da
transferência, sobretudo Inácio Joaquim Barbosa, começou a ser rebatido ao
tempo em que o próprio Inácio Barbosa falece acometido por malária, não por
coincidência, as doenças epidêmicas foram um dos principais problemas
enfrentados pela cidade para que se desenvolvesse rapidamente.
Para
LE GOFF (1984)3, modernidade significa, sobretudo, romper com o
passado, esquecer, lembrar-se apenas que se é novo, atual. Para o discurso
evolucionista que predominava entre a intelectualidade sergipana no início do
século XX, Aracaju conseguia finalmente, após cerca de meio século, tomar ares
de uma cidade nova,
__________________
1 Ver
artigo “Aracaju na História de Sergipe”
publicado na REVISTA DE ARACAJU. Prefeitura Municipal de Aracaju: FUNCAJU. N°
09. Ano LIX. 2002, p. 115.
2 Ver
projeto de lei sobre a mudança da capital apresentado pelo presidente de
Província Inácio Joaquim Barbosa à Assembléia Provincial em 1º de março de
1855, disponível na REVISTA DE ARACAJU. Prefeitura Municipal de Aracaju:
FUNCAJU. N° 11. Ano LXII. 2005, p. 146.
3 Apud
VELLOSO, Mônica Pimenta. O modernismo e a questão nacional. In: FERREIRA, Jorge
e DELGADO, Lucília de Almeida Neves. O
Brasil republicano: o tempo do liberalismo excludente. V. 1. 2ª edição. Rio
de Janeiro: Civilização brasileira, 2006, p. 353.
moderna, de fundação recente em 1855. Entretanto,
como afirma o professor Waldefrankly Rolim de Almeida Santos4 “...
modernizar em Aracaju significa ampliar o traçado de Pirro que já apresentava problemas
graves para o processo de expansão”. A colocação de Santos demonstra que o
processo de construção da cidade e a resolução dos problemas de habitação e
higienização foram longos.
A historiadora Maria Nely Santos5 em
sua análise sobre as condições físicas de Aracaju na década de 1870 afirma que:
A cidade-capital atravessou os anos 70
esgotando e aterrando pântanos, charcos e mangues que prejudicavam a expansão
da habitabilidade e era uma séria ameaça à salubridade pública. Embora
desacompanhado de incorporação de obras de saneamento e melhoramentos
materiais, estava em andamento o processo de ampliação e transformação do
espaço urbano. (SANTOS, 2008, pag. 23).
Apesar das dificuldades, Aracaju saia da
incômoda situação de estrutura incipiente, repleta de mangues, lagos, dunas,
mata, mosquitos e doenças a atingir seus primeiros habitantes citadinos, para
se comparar a outras capitais brasileiras e estrangeiras. Vemos que nesses
discursos há certos exageros, mas demonstra a importância das modificações para
a época:
Como ave branca que voa dos pântanos
para o azul do céu, Aracaju – a cidade inviável – a envolver dentro da água
estagnada, da terra inundada, desvencilhou-se rápida das faixas das primeiras
idades para parecer radiosa flor do progresso, bela na retidão de suas ruas,
nos esplendores de seus panoramas... (O Estado de Sergipe apud Sousa, 2010, pag. 115)
Aracaju já possuía nos primeiros anos do século XX, de
maneira audaciosa, elementos que significavam um fausto em sua existência:
“Inaugurações de praças públicas, aterros de lagos, de[s]bastamentos de morros,
de equipamentos urbanos (energia elétrica, bondes etc.)” (SOUSA, 2010, pag.
115)
_________________
4 Ver
artigo “Modernidade e Moradia: aspectos
do pensamento sobre a habitação popular no processo de modernização das cidades
sergipanas (1890 – 1955)” publicado na REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E
GEOGRÁFICO DE SERGIPE. Volume 01, nº 01 (1913). Aracaju: Instituto Histórico e
Geográfico de Sergipe, nº 40/2010, p. 96 e 97.
5 SANTOS, Maria Nely. Aracaju: um olhar sobre sua evolução. Aracaju: Triunfo, 2008, p.
23.
O discurso e as ações de modernização
aconteciam de diversas formas. Em maio de 1911 era inaugurada em Aracaju a
Escola Federal de Aprendizes Artífices. Sua função era formar em grau técnico
profissionais para a nova indústria que surgia na cidade. O médico Augusto
Leite expressa em seu discurso a importância de tal escola para o progresso de
Sergipe. Nesse contexto a escola tem o papel de mantenedora da ordem através da
educação e estímulo à obediência do operário com relação ao patrão. Surge,
dessa forma, o discurso glorificador do trabalho. “Conforme os princípios
positivistas, a ciência e a indústria assegurariam o progresso, enquanto que a
moral e a educação manteriam a ordem.” (SOUSA, 2010, pag. 120).
Vários defensores da
modernização escreviam e discursavam clamando a urgência por higienização, calçamento,
drenagem e demolição de habitações antigas que não combinassem com o novo
traçado das ruas e avenidas e com os novos modelos de habitações.
Governo,
higienistas, intelectuais e jornalistas, que faziam parte de um mesmo “grupo”
de idealizadores do discurso modernizador, sentiam a necessidade de ampliação
no processo de ocupação da cidade, interferindo nas novas áreas ocupadas por
indivíduos pobres que chegavam, principalmente do interior de Sergipe.
Desejavam eles enquadrar determinadas áreas de habitações pobres dentro do
modelo de núcleo urbano projetado, ou seja, seguir o modelo já idealizado e que
na prática já surtia efeito na região chamada de “quadrado de Pirro”. Esses
idealizadores “olhavam” a cidade numa dimensão maior e projetavam imagens de
uma certa “harmonia” para toda cidade.
Nesse mesmo período, migra para Aracaju tanto
gente da elite, que procura o melhor lugar para construir suas residências,
quanto pessoas pobres que eram enquadradas nos Códigos de Condutas6 elaborados
pelos representantes políticos. Os donos de indústrias, por sua vez, se
apropriavam desse discurso tentando contribuir para o crescimento da cidade, no
intuito de agregar mão de obra como, como pode ser notado na estratégia de construção
de vilas operárias.
Embora a República até então não tenha
ampliado significativamente os direitos sociais e políticos da grande maioria
da população, no campo econômico ouve fortes sinais de modernização. Graças a
Aracaju a economia sergipana se diversificou, atraindo investimentos e
influenciando as transformações sociais com o aumento da população citadina. O
historiador Ibarê Dantas mostra dados estatísticos em sua obra
___________________
6 Os
Códigos de Condutas, de um modo geral, eram leis que estabeleciam
comportamentos por parte dos habitantes da cidade, como o horário de
permanência nas ruas, a proibição do consumo de bebidas alcoólicas etc.
O Tenentismo em
Sergipe7 quanto o aumento populacional vertiginoso na década
de 1920. Já em História de Sergipe
República (1889 – 200) DANTAS afirma que
Não obstante o pequeno avanço político,
Sergipe viveu um período de modernização. A economia continuou muito dependente
da produção açucareira, mas diversificou-se. As indústrias têxteis se
propagaram e prosperaram, gerando muitos empregos. Os serviços urbanos
melhoraram bastante, graças a parceria dos empresários com o Estado... (DANTAS,
2004, pag. 74)
O REVÉS DA MODERNIZAÇÃO
O
historiador José Murilo de Carvalho8 foi um dos primeiros estudiosos
a se debruçar criticamente sobre o significado real da República brasileira. O
autor discute como o regime Republicano se mostrou contraditório, sendo imposto à
sociedade. CARVALHO (2004) analisa o suporte ideológico empregado pelo aparelho
do Estado. A solução vista para controlar a população e manter os privilégios
da elite era forjar o imaginário popular, usando abusivamente de símbolos,
mitos, heróis e hinos.
Em sua
obra Os
Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi José
Murilo analisa como se deu a cidadania no processo republicano, igualando-a à
estadania9 . “Oitenta por
cento da população do Rio de Janeiro não tinha direito à participação pelos
mecanismos eleitorais, 20 por cento tinha tal direito, mas não se preocupava em
exercê-lo”. (CARVALHO, 1987, p. 91)
Como José Murilo menciona, a República
trazia consigo novos ventos de modernização, mas continuava excludente. José
Ibarê Dantas em Coronelismo e Dominação faz
apontamentos importantes de como o Coronelismo ajudou a manter antigas relações
de dominação de uma elite político-econômica sobre o povo, fazendo do público
campo propício para a satisfação dos interesses privados.
_________________
7 O
autor mostra que a migração na década de 1920, segundo dados do IBGE, foi três
vezes maior que a década de 1910. Em Aracaju no ano de 1900 a população era de
21.132 habitantes, subindo para 37.440 em 1920 e 42.469 em 1924.
8 Ver
em: CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o imaginário da República no
Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 2004.
9
Ao analisar a cidadania
no Brasil no início da República o autor conclui que a mesma estava
ideologicamente relacionada com o papel de obediência de as pessoas deveria
assumir diante do Estado, ou seja, só se poderia adquirir cidadania (algum
direito) estando inserido no projeto de nação elaborado pelo dirigentes do
Estado.
Assim como no Rio de Janeiro, em Sergipe
o nível de participação popular na vida política permanecia baixo...
... enquanto o primeiro [censo de 1890]
mostrou que cerca de 89% da população não sabia ler nem escrever, o segundo
[censo de 1920] registrou que ainda havia 83% na mesma situação, continuando
praticamente à margem do processo civilizatório. (DANTAS, 2004, p. 74)
A modernização de Aracaju representa o
processo civilizatório mencionado por Dantas. Como a condição para votar era
ser alfabetizada, muita gente ficou excluída desse direito. Além disso, outras
formas de exclusão foram adotadas. Por exemplo, a população pobre que vivia em
casas de taipa no “quadrado de Pirro” foi obrigada a fugir para as regiões
periféricas, continuando relegada à exposição de doenças, onde só lhe cabia os
castigos da polícia quando da imposição das leis.
O romancista Amando Fontes retrata em
suas principais obras o cotidiano sofrido das pessoas pobres da Aracaju
moderna. Os Corumbas trata do
fracasso da vinda de uma família pobre do interior para a Aracaju. Os seis anos
que os Corumbas passaram na cidade foram repletos de decepções e desgraças. A
vida em Aracaju se mostrou perversa, sendo a única alternativa o retorno para o
interior. O romance, embora
represente apenas um caso de êxodo rural que não deu certo, expõe os males da
civilização, dentre eles a mudança de valores no ambiente da cidade e a
exploração do trabalho nas fábricas.
Em Rua
de Siriri é abordado o caso das prostitutas que foram obrigadas a morar na
rua de Siriri por determinação do chefe de polícia. O drama das personagens
retrata a expulsão desse seguimento social do centro da cidade (“quadrado de
Pirro”) para se amotinarem na região do Morro do Bonfim (atual Rodoviária
Velha), assim como grande maioria de pobres, dentre comerciantes e operários
possuíam um espaço pré- determinado ou permitido para morar.
Ao retomar o conceito de modernização
apontado pelo historiador francês Jacques Le Goff, percebemos que a
modernização pela qual passou a cidade de Aracaju teve um caráter de
esquecimento do passado, mas não rompeu com certas práticas a bem da manutenção
das estruturas de poder. Dessa forma, essa modernização excludente denuncia o
valor ideológico do discurso que a gerou10.
_________________
10 O
discurso ideológico, em linhas gerais, possui um valor de inversão do
imaginário, muitas vezes do próprio real, uma racionalidade própria da
persuasão, um jogo de idéias que são falsas no conteúdo e verdadeiras na forma.
Sobre a discussão de ideologia ver: •BOUDON, Raymon. A ideologia ou a origem das idéias recebidas. São Paulo: Ática,
1989. •CHAUÍ, Marilena; FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Ideologia e Mobilização popular. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1978. •FIORAN, José Luiz. Discurso
e Ideologia. 1ª edição. São Paulo: Atual, 1988.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O
discurso modernizador no início do século XX em Aracaju, ao mesmo tempo em que
construía a imagem de uma nova era para a sociedade sergipana, nos permite,
hoje, analisá-lo criticamente ao ponto de percebermos toda ideologia utilizada
pela elite para realizar uma modernização a sua maneira, sem uma significativa
expansão da cidadania e da democracia presentes nos princípios republicanos.
Essa modernização sem mudanças nas estruturas sociais se deu ora pela
manutenção da política coronelística ora pelo favorecimento do capital burguês
e industrial em ascensão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOUDON, Raymon. A
ideologia ou a origem das idéias recebidas. São Paulo: Ática, 1989.
CARVALHO, José Murilo de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São
Paulo: Companhia das Letras, 1987.
______________.
A Formação das Almas: o imaginário da
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CHAUÍ, Marilena; FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Ideologia e Mobilização popular. 2ª
edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
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REVISTAS
REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE
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REVISTA CINFORM MUNICÍPIOS. História dos Municípios.
Edição histórica. Aracaju: Editora Globo Cochane, 2002.
REVISTA DE ARACAJU. Prefeitura Municipal de Aracaju:
FUNCAJU. N° 09. Ano LIX. 2002.
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FUNCAJU. N° 11. Ano LXII. 2005.
PESQUISAS ON LINE
http://iaracaju.infonet.com.br/serigysite/ler.asp?id=15&titulo=Aracaju150anos.
Acesso em 11/06/2012.
http://sergipeiiempauta.blogspot.com.br/2012/05/resenha-do-romance-rua-do-siriri-de.html.
Acesso em 11/06/2012.
http://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%A1cio_Joaquim_Barbosa.
Acesso em 11/06/2012.
http://iza-guimaraes.blogspot.com.br/2012/05/o-processo-de-modernizacao-em-aracaju.html.
Acesso em 11/06/2012.
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